quinta-feira, 4 de julho de 2013

Mário Osny Rosa



Nasceu em Dona Luiza Município de Ituporanga-SC, em 23 de Maio de 1934.Estudou na Escola Isolada Dona Luiza até o terceiro ano primário, completei o quarto ano no Grupo Escolar Santo Antônio de Ituporanga, até os 45 anos foi um autodidata só mais tarde já com 45 anos completou no supletivo o colegial e científico em 1980 ingressou na faculdade de Ciências Contábeis FEPLAC, hoje Universidade do Contestado, concluindo em 1983 o Curso de Ciências Contábeis, em 1984 o ingressou na Universidade Federal de Santa Catarina, concluindo em 1989 o curso de Direito com especialização em Direito Tributário. De 1984 a 1989 atuou na Função de Técnico em Telecomunicações no Ministério das Comunicações. De maio de 1984 até 2004 atuou como pesquisador e contador na Advocacia Geral da União em Florianópolis/SC.
Foi Sócio da Sociedade dos Poetas Advogados de Santa Catarina Brasil.
Acadêmico da AVBL Academia Virtual Brasileira de Letras; ABRALI Academia Brasileira de Literatura; ASPE Academia Virtual Salas dos Poetas.
Filho de João Rosa e Elizabeth Fontanine da Rosa. Mario Osny Rosa, juntamente com seu amigo Acelino França, que também trabalhava com eletricidade, no ano de 1967, utilizando-se de um televisor GE de propriedade de Luiz Fernandes de Souza, com outros equipamentos, escolheram o morro de nome “Morro do Sampaio”, cito nas imediações da cidade, a margem da estrada de rodagem via Caçador, tendo ali se instalado para suas pesquisas.
Uma vez instalados, receberam sons e sombras das estações televisoras da República da Venezuela e de Recife, capital de Pernambuco, concluindo as possibilidades de uma recepção perfeita.
Posteriormente, Roque Pellizzaro, nascido em Capinzal (SC) e residente em Curitibanos, completou esta iniciativa, instalando uma pequena torre no cocuruto de um morro que se eleva no terreno de propriedade o seu sogro Faustino Costa, encostado no Patrimônio Municipal.
Isto no inverno de 1968. Com um pequeno gerador movido à gasolina, para fornecer energia necessária para acender as lâmpadas de um televisor Telefunken de fabricação alemã, conseguiu captar as primeiras imagens e sons da Estação Televisora gaúcha “Piratini”, servindo-se de técnicos vindos de Curitiba-PR. E, então, foi possível, com esta experiência inicial, instalar duas torres retransmissora, do Canal 6 de Curitiba e Canal 3 de Blumenau.
Com as comemorações da data do centenário de Curitibanos (1973), ficaram registrados, para sempre, nos anais do Museu Histórico Antonio Granemann de Souza, os nomes desses eminentes personagens, pioneiros, que engrandeceram o progresso do município, de sua gente, como parte de sua brilhante história. Faleceu em 07 de fevereiro de 2013. Foi sepultado em 08 de fevereiro de 2013 em Curitibanos, Santa Catarina.


Texto de Juvenal B. Bacelar 
Com adaptações de Antonio Carlos Popinhaki

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